segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Evolução dos meios de comunicação em massa

Acompanhando o desenrolar dos meios de comunicação como os conhecemos hoje, passando por um processo de adaptação, inclusão, ambientação social (relativos a tempos diferentes) e do que podemos esperar destes meios futuramente, todos nós (jovens ou não) acompanhamos atualmente avanços significativos na questão de que já não somos mais obrigados a suprirmos às informações manipuladas pelo comércio jornalístico e que agora finalmente estamos tomando as "rédias" desta situação (como nunca à tivemos antes, diga-se de passagem), através das redes sociais e dos blogs presentes na Internet, nós fazemos,
escolhemos e debatemos as notícias,criando assim uma crescente "massa" detentora da informação (verdadeira) jamais antes vista na história da humanidade.
Porém, avanços são dados sempre com ressalvas, e não seria diferente com a Internet. Muito se tem discutido sobre a forma como a Internet "facilitou" o fluxo da informação e interação sobre os jovens estudantes (crianças e adolescentes) o que, de maneira equivocada, acaba por criar desconfiança geralmente de pais não muito contentes com o tempo de uso do computador por parte de seus filhos; isso se dá pela falta de conhecimento de alguns pais em relação ao mundo virtual, hoje a Internet é o espaço mais completo
didaticamente falando do que as bibliotecas (restritas aos grandes centros) jamais foram, hoje em dia o Google facilita e acaba com todo o processo de busca de qualquer coisa, inclusive livros, possibilitando uma eficácia na elaboração de pesquisas escolares, a única coisa que não se pode mudar é a falta de interesse destes jovens em adquirir conhecimento (o que não é diferente do tempo em que seus pais estudavam), isso é relativo.
A amplificação da informação se deu principalmente por empresas visionárias de um comércio que se desenrolava positivo e altamente lucrativo, o comércio dos computadores, Google, Microsoft, Amazon, dentre tantas outras desenvolveram, desenvolvem e continuarão a desenvolver softwares capazes de facilitar o acesso à conteúdos e personalizando as informações de cada um de nós (seus usuários) a nossos gostos, fazendo assim, contínuas pesquisas de opinião. Essas empresas já são à algum tempo formadoras de opinião (a exemplo da imprensa convencional) e, possivelmente daqui a algum tempo poderão serem as únicas,e é aí que verdadeiramente veremos quem será o detentor da informação, já que com essas empresas tomando o lugar da imprensa como a conhecemos hoje,e conseqüentemente tentando nos manipular, caberá a nós (usuários) fazermos justamente o que estas mesmas empresas nos ensinam agora,darmos um passo à frente, criarmos nossa própria rede de opinião e por fim, tomarmos novamente o controle dela.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Trabalho - Parte II - Cartaz




Por: JP, Léo Reis e João Marcos

Trabalho - Parte I

A partir dos slides apresentados em sala sobre a expressão e a emoção, passando pela maior parte de religiões já estabelecidas (com seguidores fiéis), vimos que valores são questionados, julgados a todo momento mesmo que inconscientemente por nós, isso faz parte do ser humano e varia de intensidade de acordo com seus valores intelectuais, isso fica explícito, principalmente, sempre quando nos deparamos com situações recorrentes no nosso cotidiano que não são tão incomuns mais que nos desperta os mais variados tipos de sentimentos (bons ou ruins), como nas imagens de casais homossexuais, nas quais ao serem mostradas em sala, acabaram (de uma maneira ou de outra) provocando distintas reações entre os alunos presentes em sala.
Após esta “abordagem” inicial na aula, nos foram apresentadas (pelo professor) perguntas, onde o assunto em questão abordaria diferentes religiões em diferentes pontos de vista, em um mesmo ambiente. Ambas as perguntas tiveram seu teor discutidas (pelo grupo) e respondidas levando-se em conta os aspectos da divindade em embate frente ao mal dos personagens apresentados.
Chegando a parte final da aula, nos foi apresentado pelo professor um vídeo onde temas referentes à suposta “divindade” do sol e de como sua natureza foi defendida (e continua sendo) de maneira velada ou explícita pela maioria (ou todas) as religiões da nossa era. Isto e passivo de discussão (claro), porém, nem mesmo os opositores a divindade ou não do sol podem negar a importância do mesmo em nossas vidas (passagem de estações, para o plantio, colheita e etc...).
O grupo, em franco debate sobre tudo que foi apresentado em sala, acabou por optar em expor em comum acordo, os principais pontos a serem observados neste relatório e como tal, o fez neste presente texto.


Por: JP, Léo Reis e J.Marcos

Cartaz Mal e Bem




sexta-feira, 16 de outubro de 2009