A partir dos slides apresentados em sala sobre a expressão e a emoção, passando pela maior parte de religiões já estabelecidas (com seguidores fiéis), vimos que valores são questionados, julgados a todo momento mesmo que inconscientemente por nós, isso faz parte do ser humano e varia de intensidade de acordo com seus valores intelectuais, isso fica explícito, principalmente, sempre quando nos deparamos com situações recorrentes no nosso cotidiano que não são tão incomuns mais que nos desperta os mais variados tipos de sentimentos (bons ou ruins), como nas imagens de casais homossexuais, nas quais ao serem mostradas em sala, acabaram (de uma maneira ou de outra) provocando distintas reações entre os alunos presentes em sala.
Após esta “abordagem” inicial na aula, nos foram apresentadas (pelo professor) perguntas, onde o assunto em questão abordaria diferentes religiões em diferentes pontos de vista, em um mesmo ambiente. Ambas as perguntas tiveram seu teor discutidas (pelo grupo) e respondidas levando-se em conta os aspectos da divindade em embate frente ao mal dos personagens apresentados.
Chegando a parte final da aula, nos foi apresentado pelo professor um vídeo onde temas referentes à suposta “divindade” do sol e de como sua natureza foi defendida (e continua sendo) de maneira velada ou explícita pela maioria (ou todas) as religiões da nossa era. Isto e passivo de discussão (claro), porém, nem mesmo os opositores a divindade ou não do sol podem negar a importância do mesmo em nossas vidas (passagem de estações, para o plantio, colheita e etc...).
O grupo, em franco debate sobre tudo que foi apresentado em sala, acabou por optar em expor em comum acordo, os principais pontos a serem observados neste relatório e como tal, o fez neste presente texto.
Por: JP, Léo Reis e J.Marcos
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
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