Avatar coletivo
Ficha do personagem
Nome: Robert
Idade: 25 anos
Olhos: Verdes
Cabelo: Liso
Altura: 1, 86
Nascimento: Brasil
Estado civil: Solteiro
Escolaridade: Formado em Animação 2D e 3D
Descrição do personagem
Robert é um jovem com estilo próprio e detentor de uma personalidade muito forte. Costuma se vestir com roupas discretas (camisa e calça) com um grande sobretudo, criando assim um ar meio “misterioso” sobre si.
Ele possui um gosto musical bem eclético, ouvindo quase de tudo, mais sempre com uma preferência por rock (como um todo). Robert é formado em animação e vive de bicos nesta área na esperança de algum dia poder tirar do papel suas histórias e apresentá-las ao mundo.
Com um sentimento comum dentre os jovens de hoje, Robert tenta, através do seu trabalho, levar um pouco de alegria e esperança aos mais remotos e tristes corações espalhados mundo à fora, e através de suas atitudes acaba por se mostrar uma pessoa bem esclarecida, conscientizada e menos misteriosa como quem o vê acaba por imaginar, tendo em vista o seu estilo.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Textos referentes ao projeto do Vídeocast - 2ª AVD
Apresentação da matéria – João Marcos
Vimos nesta 2ª AVD alguns temas como telejornais, os telejornais aqui no Brasil se espelharam em alguns dos Estados Unidos, com a redação ao fundo, geralmente um casal apresentando e eles são como exemplo para muitas pessoas no país.
Aqui no Brasil, muitos telejornais seguem o modelo do jornal nacional, que é o telejornal mais antigo do Brasil e o mais assistido também e ele seguiu o exemplo dos Estados Unidos. Os jornais e as outras emissoras acabam por usarem as vezes o mesmo padrão.
Outros temas abordados foram o das empresas que investem milhões para fazer uma imagem grandiosa ou até mesmo de ser “ecologicamente correta”, pois isso está na moda, como exemplo, temos a Coca Cola que investe uma quantia imensurável para manter o status do “melhor refrigerante” e o que mata a sede de verdade.
Texto final coletivo subdividido entre os integrantes do grupo
Eu sou o João Marcos, eu sou João Paulo e eu sou Leonardo e nos falamos pelo Esteticamente Falando.blogspot.com e vamos abordar vários temas estudados durante as aulas de estética nesse semestre
João Marcos
Na disciplina de estética vimos a estética dentro de varias áreas desde desenhos animados e filmes, até artes contemporâneas e programas e propagandas de TV.
Nos desenhos animados e nos filmes vimos a diferença entre as vozes dos dubladores em vários países diferentes para um mesmo programa.
Nas artes vimos o que era o significado de belo na época da Renascimento, e nos programas e propagandas de TV vimos o apelo que é empregado em cada tipo de propaganda e levar o consumidor à compra de algum determinado produto.
Leonardo
Em nossa disciplina vimos vários produtos que englobam este mundo da estética que sofreu mudanças com forme foram sé passando os tempos.
Como no caso dos chinelos havaianas, que teve uma radical mudança em sua imagem, perante o consumidor, de um chinelo que no passado tinha um mau reconhecimento, hoje é considerado um produto de gloria, entre muitos, tanto pelos seus desenhos que ele agrega e por ser um chinelo que anda de acordo com a moda em geral.
João Paulo
Contudo, em relação aos aspectos pessoais nos quais a estética pode proporcionar a cada um de nós de maneiras distintas, vemos que valores agregados a produtos, marcas e em diversos segmentos (tendências) esteticamente agradáveis, acabam por gerarem padrões de opiniões e aproximando pessoas dos verdadeiros propósitos destas campanhas, o consumidor.
A relação marca-consumidor vide tendências, é o que move (de uma certa maneira) o nosso mundo, nos faz avançar (no ponto de vista de alguns) e nos faz regredir (no ponto de vista de outros), mais de uma maneira ou de outra a influência estética sobre nós é algo muito forte, que define “laços” nossos entre o que é dito bonito e feio em mundo completamente dinâmico e tão sensível à “retrocessos”.
Encerramento - Leonardo
Bom galera chegamos ao final deste primeiro videocast esteticamentefalando.blogspot.com, tchau!
Vimos nesta 2ª AVD alguns temas como telejornais, os telejornais aqui no Brasil se espelharam em alguns dos Estados Unidos, com a redação ao fundo, geralmente um casal apresentando e eles são como exemplo para muitas pessoas no país.
Aqui no Brasil, muitos telejornais seguem o modelo do jornal nacional, que é o telejornal mais antigo do Brasil e o mais assistido também e ele seguiu o exemplo dos Estados Unidos. Os jornais e as outras emissoras acabam por usarem as vezes o mesmo padrão.
Outros temas abordados foram o das empresas que investem milhões para fazer uma imagem grandiosa ou até mesmo de ser “ecologicamente correta”, pois isso está na moda, como exemplo, temos a Coca Cola que investe uma quantia imensurável para manter o status do “melhor refrigerante” e o que mata a sede de verdade.
Texto final coletivo subdividido entre os integrantes do grupo
Eu sou o João Marcos, eu sou João Paulo e eu sou Leonardo e nos falamos pelo Esteticamente Falando.blogspot.com e vamos abordar vários temas estudados durante as aulas de estética nesse semestre
João Marcos
Na disciplina de estética vimos a estética dentro de varias áreas desde desenhos animados e filmes, até artes contemporâneas e programas e propagandas de TV.
Nos desenhos animados e nos filmes vimos a diferença entre as vozes dos dubladores em vários países diferentes para um mesmo programa.
Nas artes vimos o que era o significado de belo na época da Renascimento, e nos programas e propagandas de TV vimos o apelo que é empregado em cada tipo de propaganda e levar o consumidor à compra de algum determinado produto.
Leonardo
Em nossa disciplina vimos vários produtos que englobam este mundo da estética que sofreu mudanças com forme foram sé passando os tempos.
Como no caso dos chinelos havaianas, que teve uma radical mudança em sua imagem, perante o consumidor, de um chinelo que no passado tinha um mau reconhecimento, hoje é considerado um produto de gloria, entre muitos, tanto pelos seus desenhos que ele agrega e por ser um chinelo que anda de acordo com a moda em geral.
João Paulo
Contudo, em relação aos aspectos pessoais nos quais a estética pode proporcionar a cada um de nós de maneiras distintas, vemos que valores agregados a produtos, marcas e em diversos segmentos (tendências) esteticamente agradáveis, acabam por gerarem padrões de opiniões e aproximando pessoas dos verdadeiros propósitos destas campanhas, o consumidor.
A relação marca-consumidor vide tendências, é o que move (de uma certa maneira) o nosso mundo, nos faz avançar (no ponto de vista de alguns) e nos faz regredir (no ponto de vista de outros), mais de uma maneira ou de outra a influência estética sobre nós é algo muito forte, que define “laços” nossos entre o que é dito bonito e feio em mundo completamente dinâmico e tão sensível à “retrocessos”.
Encerramento - Leonardo
Bom galera chegamos ao final deste primeiro videocast esteticamentefalando.blogspot.com, tchau!
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Como o designer pode atuar na definição de estilos e da imagem corporativa?
Isso pode ser feito no momento em que um profissional de Design expandir o seu olhar para além do processo criativo e assim, enxergando o público ao qual ele necessita atingir, passando sua mensagem através de seu trabalho, sua arte. Entre outras palavras, para que o Designer possa alcançar o sucesso de uma marca perante o público será necessária muita atenção a aspectos que podem afastar ou atrair mais o público, tais como, sempre manter certas características ou certos estilos únicos de uma geração à outra trará sempre uma aceitação de diversificados públicos, enxergar uma oportunidade de expandir a linha de produtos mantendo as características (cores, formas e etc..) que consagraram certas marcas. O designer deverá levar em consideração também neste processo a visualização futura pelo público desta marca (e produto) dando ênfase na distinção de ambas perante a concorrência buscando sempre dissociá-las da "sua marca".
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Evolução dos meios de comunicação em massa
Acompanhando o desenrolar dos meios de comunicação como os conhecemos hoje, passando por um processo de adaptação, inclusão, ambientação social (relativos a tempos diferentes) e do que podemos esperar destes meios futuramente, todos nós (jovens ou não) acompanhamos atualmente avanços significativos na questão de que já não somos mais obrigados a suprirmos às informações manipuladas pelo comércio jornalístico e que agora finalmente estamos tomando as "rédias" desta situação (como nunca à tivemos antes, diga-se de passagem), através das redes sociais e dos blogs presentes na Internet, nós fazemos,
escolhemos e debatemos as notícias,criando assim uma crescente "massa" detentora da informação (verdadeira) jamais antes vista na história da humanidade.
Porém, avanços são dados sempre com ressalvas, e não seria diferente com a Internet. Muito se tem discutido sobre a forma como a Internet "facilitou" o fluxo da informação e interação sobre os jovens estudantes (crianças e adolescentes) o que, de maneira equivocada, acaba por criar desconfiança geralmente de pais não muito contentes com o tempo de uso do computador por parte de seus filhos; isso se dá pela falta de conhecimento de alguns pais em relação ao mundo virtual, hoje a Internet é o espaço mais completo
didaticamente falando do que as bibliotecas (restritas aos grandes centros) jamais foram, hoje em dia o Google facilita e acaba com todo o processo de busca de qualquer coisa, inclusive livros, possibilitando uma eficácia na elaboração de pesquisas escolares, a única coisa que não se pode mudar é a falta de interesse destes jovens em adquirir conhecimento (o que não é diferente do tempo em que seus pais estudavam), isso é relativo.
A amplificação da informação se deu principalmente por empresas visionárias de um comércio que se desenrolava positivo e altamente lucrativo, o comércio dos computadores, Google, Microsoft, Amazon, dentre tantas outras desenvolveram, desenvolvem e continuarão a desenvolver softwares capazes de facilitar o acesso à conteúdos e personalizando as informações de cada um de nós (seus usuários) a nossos gostos, fazendo assim, contínuas pesquisas de opinião. Essas empresas já são à algum tempo formadoras de opinião (a exemplo da imprensa convencional) e, possivelmente daqui a algum tempo poderão serem as únicas,e é aí que verdadeiramente veremos quem será o detentor da informação, já que com essas empresas tomando o lugar da imprensa como a conhecemos hoje,e conseqüentemente tentando nos manipular, caberá a nós (usuários) fazermos justamente o que estas mesmas empresas nos ensinam agora,darmos um passo à frente, criarmos nossa própria rede de opinião e por fim, tomarmos novamente o controle dela.
escolhemos e debatemos as notícias,criando assim uma crescente "massa" detentora da informação (verdadeira) jamais antes vista na história da humanidade.
Porém, avanços são dados sempre com ressalvas, e não seria diferente com a Internet. Muito se tem discutido sobre a forma como a Internet "facilitou" o fluxo da informação e interação sobre os jovens estudantes (crianças e adolescentes) o que, de maneira equivocada, acaba por criar desconfiança geralmente de pais não muito contentes com o tempo de uso do computador por parte de seus filhos; isso se dá pela falta de conhecimento de alguns pais em relação ao mundo virtual, hoje a Internet é o espaço mais completo
didaticamente falando do que as bibliotecas (restritas aos grandes centros) jamais foram, hoje em dia o Google facilita e acaba com todo o processo de busca de qualquer coisa, inclusive livros, possibilitando uma eficácia na elaboração de pesquisas escolares, a única coisa que não se pode mudar é a falta de interesse destes jovens em adquirir conhecimento (o que não é diferente do tempo em que seus pais estudavam), isso é relativo.
A amplificação da informação se deu principalmente por empresas visionárias de um comércio que se desenrolava positivo e altamente lucrativo, o comércio dos computadores, Google, Microsoft, Amazon, dentre tantas outras desenvolveram, desenvolvem e continuarão a desenvolver softwares capazes de facilitar o acesso à conteúdos e personalizando as informações de cada um de nós (seus usuários) a nossos gostos, fazendo assim, contínuas pesquisas de opinião. Essas empresas já são à algum tempo formadoras de opinião (a exemplo da imprensa convencional) e, possivelmente daqui a algum tempo poderão serem as únicas,e é aí que verdadeiramente veremos quem será o detentor da informação, já que com essas empresas tomando o lugar da imprensa como a conhecemos hoje,e conseqüentemente tentando nos manipular, caberá a nós (usuários) fazermos justamente o que estas mesmas empresas nos ensinam agora,darmos um passo à frente, criarmos nossa própria rede de opinião e por fim, tomarmos novamente o controle dela.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Trabalho - Parte I
A partir dos slides apresentados em sala sobre a expressão e a emoção, passando pela maior parte de religiões já estabelecidas (com seguidores fiéis), vimos que valores são questionados, julgados a todo momento mesmo que inconscientemente por nós, isso faz parte do ser humano e varia de intensidade de acordo com seus valores intelectuais, isso fica explícito, principalmente, sempre quando nos deparamos com situações recorrentes no nosso cotidiano que não são tão incomuns mais que nos desperta os mais variados tipos de sentimentos (bons ou ruins), como nas imagens de casais homossexuais, nas quais ao serem mostradas em sala, acabaram (de uma maneira ou de outra) provocando distintas reações entre os alunos presentes em sala.
Após esta “abordagem” inicial na aula, nos foram apresentadas (pelo professor) perguntas, onde o assunto em questão abordaria diferentes religiões em diferentes pontos de vista, em um mesmo ambiente. Ambas as perguntas tiveram seu teor discutidas (pelo grupo) e respondidas levando-se em conta os aspectos da divindade em embate frente ao mal dos personagens apresentados.
Chegando a parte final da aula, nos foi apresentado pelo professor um vídeo onde temas referentes à suposta “divindade” do sol e de como sua natureza foi defendida (e continua sendo) de maneira velada ou explícita pela maioria (ou todas) as religiões da nossa era. Isto e passivo de discussão (claro), porém, nem mesmo os opositores a divindade ou não do sol podem negar a importância do mesmo em nossas vidas (passagem de estações, para o plantio, colheita e etc...).
O grupo, em franco debate sobre tudo que foi apresentado em sala, acabou por optar em expor em comum acordo, os principais pontos a serem observados neste relatório e como tal, o fez neste presente texto.
Por: JP, Léo Reis e J.Marcos
Após esta “abordagem” inicial na aula, nos foram apresentadas (pelo professor) perguntas, onde o assunto em questão abordaria diferentes religiões em diferentes pontos de vista, em um mesmo ambiente. Ambas as perguntas tiveram seu teor discutidas (pelo grupo) e respondidas levando-se em conta os aspectos da divindade em embate frente ao mal dos personagens apresentados.
Chegando a parte final da aula, nos foi apresentado pelo professor um vídeo onde temas referentes à suposta “divindade” do sol e de como sua natureza foi defendida (e continua sendo) de maneira velada ou explícita pela maioria (ou todas) as religiões da nossa era. Isto e passivo de discussão (claro), porém, nem mesmo os opositores a divindade ou não do sol podem negar a importância do mesmo em nossas vidas (passagem de estações, para o plantio, colheita e etc...).
O grupo, em franco debate sobre tudo que foi apresentado em sala, acabou por optar em expor em comum acordo, os principais pontos a serem observados neste relatório e como tal, o fez neste presente texto.
Por: JP, Léo Reis e J.Marcos
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